Com a chegada dos dias mais frios, as alergias respiratórias começam a aparecer e se intensificar. Por isso, é importante saber como tratá-las para não afetar o bem-estar do dia a dia.  

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, metade da população mundial estará sofrendo com alguma alergia respiratória. Atualmente, 61 milhões de pessoas têm algum tipo da doença. 

Os sintomas podem se apresentar na forma de espirros, coceiras, lacrimejamento, mas também é possível que apareçam de forma grave, provocando desconforto respiratório, queda de pressão e perda de consciência.  

A alergista Sarah Aguiar Nunes explica que as principais alergias respiratórias são rinite e asma. “São causadas principalmente por ácaros, animais (cachorro, gato, aves), pólen e fungos”. A mudança brusca de temperatura também pode provocar os sintomas.  

Apesar de não ter cura, existem tratamentos que são realizados. “Geralmente é feito o uso de medicamentos tópicos nasais ou inalatórios, por meio de controle do ambiente para evitar esses alergenos e através de “vacinas” direcionadas para essas alergias, conhecida como imonoterapia alergeno-específica”.   

Dicas: evitar deixar os ambientes fechados por muito tempo, troque a vassoura por panos úmidos para não deixar a poeira levantar e tenha capa antialérgica em travesseiros e colchões. 

Este conteúdo foi ao ar no quadro Momento Saúde, do programa Fala Paraná, da FARCOM, na última terça-feira. Para ouvir o conteúdo e o programa completo, clique aqui. 

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